Bioestimuladores de colágeno: o que são, para que servem e quando indicá-los
Nos últimos anos, os bioestimuladores de colágeno se consolidaram como uma alternativa eficaz e segura para quem busca tratar flacidez leve a moderada da face e do pescoço. São tratamentos minimamente invasivos que estimulam a produção natural de colágeno, promovendo firmeza e rejuvenescimento com naturalidade.
Neste artigo, vamos explicar em detalhes como funcionam os bioestimuladores, para quem são indicados, quais substâncias são mais utilizadas, e quando esse tipo de tratamento pode não ser o mais eficaz. Continue a leitura e descubra tudo o que você precisa saber antes de realizar o procedimento.
O que são bioestimuladores de colágeno?
Os bioestimuladores de colágeno são substâncias injetáveis que têm como objetivo estimular a produção de colágeno pelo próprio organismo. O colágeno é uma proteína fundamental para a firmeza e sustentação da pele, mas que tende a diminuir com o envelhecimento, principalmente após os 30 anos.
Ao serem aplicados em camadas específicas da pele, os bioestimuladores ativam um processo regenerativo natural, melhorando a textura, densidade e elasticidade cutânea ao longo das semanas seguintes.
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Quais são os tipos mais comuns de bioestimuladores?
Os dois principais compostos utilizados na bioestimulação são:
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Hidroxiapatita de cálcio: atua estimulando colágeno e proporcionando melhora do contorno facial.
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Ácido poli-L-lático (PLLA): também promove estímulo de colágeno de forma progressiva, com efeito mais difuso e duradouro.
Ambos são substâncias seguras, biodegradáveis e absorvidas naturalmente pelo organismo. No entanto, devem ser aplicadas com precisão, por profissionais experientes.
Para quem os bioestimuladores de colágeno são indicados?
O tratamento com bioestimuladores é especialmente indicado para pacientes com:
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Face magra ou com perda de volume natural
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Flacidez leve a moderada na face ou no pescoço
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Desejo de melhorar a firmeza sem recorrer a cirurgias
Importante destacar que, em casos de flacidez avançada, especialmente na região da papada e pescoço, os bioestimuladores podem não oferecer os resultados esperados, sendo mais eficaz considerar alternativas cirúrgicas.
Qual o risco de aplicar bioestimuladores de forma inadequada?
Embora sejam procedimentos minimamente invasivos, os bioestimuladores exigem precisão técnica e conhecimento anatômico. Quando injetados em camadas profundas demais, podem causar:
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Calcificações
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Fibroses
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Dificuldades em futuros procedimentos cirúrgicos
Por isso, o ideal é que a aplicação seja feita em camadas corretas da derme profunda ou subcutâneo, respeitando os planos anatômicos e utilizando produtos de qualidade reconhecida.
Bioestimuladores associados ao laser HoneyComb: resultados potencializados
Em nossa clínica, uma abordagem bastante eficaz é associar os bioestimuladores de colágeno ao laser HoneyComb, uma tecnologia robótica que também estimula a regeneração da pele.
Esse protocolo é realizado em duas etapas:
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Aplicação do bioestimulador, com foco em áreas estratégicas.
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Após cerca de 20 dias, inicia-se o protocolo com o laser HoneyComb, que age de forma complementar, intensificando a resposta do organismo à bioestimulação.
Essa associação tem se mostrado especialmente eficaz para potencializar os resultados de firmeza e rejuvenescimento, com ganhos progressivos e naturais.
Considerações finais sobre os bioestimuladores de colágeno
Os bioestimuladores de colágeno são aliados poderosos para quem deseja prevenir ou tratar os primeiros sinais de flacidez, com naturalidade e sem recorrer a procedimentos cirúrgicos. Porém, a indicação precisa, a escolha do produto e a técnica de aplicação são determinantes para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.
Na dúvida, procure sempre uma equipe especializada e qualificada para avaliar seu caso de forma personalizada.
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