Chip da Beleza? Não existe chip da beleza

Chip da Beleza? Não existe chip da beleza

A reposição hormonal masculina é recomendada quando os níveis de testosterona estão abaixo do índice normal com sintomas de baixa libido, perda de massa muscular, dificuldade de tomar decisões, depressão, entre outros.

Na mulher os hormônios androgênicos (DHEA e testosterona) caem lenta e progressivamente a partir de 40 anos. O envelhecimento é a principal causa da queda hormonal, porém os hábitos de vida como: má alimentação e sedentarismo agravam os sintomas. Entretanto na mulher não há um valor mínimo e a decisão é predominantemente clínica.

A vantagem do implante é a comodidade da posologia, pois os hormônios são implantados por uma pequena incisão e assim por erosão é liberada diariamente a dose terapêutica indicada. Sem os riscos do esquecimento, da passagem do hormônio transdermico por transferência para outros (em abraços e contato direto), obtendo, sem riscos, um bom resultado clínico e laboratorial. Respeitando os critérios clínicos e laboratoriais a reposição hormonal é capaz de restabelecer a vitalidade dos pacientes.

Desculpem-me os contrários, mas envelhecimento não deve ser sinônimo de perda de performance física, mental ou sexual. Os efeitos colaterais são mínimos em algumas mulheres pode haver queda de cabelo e pode aumentar a oleosidade da pele. Exames prévios completos e a dose escolhida fazem a diferença. Acreditem, menos é mais e até conhecermos as respostas das pacientes o mínimo é o ideal.

Em homens, pode-se associar a tadalafila que faz vasodilatação e melhora a qualidade das ereções. Vasodilatação melhora a performance.

Os implantes são confortáveis colocados subcutâneos na região glútea sob anestesia local não incomodam e a troca é semestral. Pelo fato de entrarem pela pele, os hormônios circulam e evitam a 1ª passagem pelo fígado o que também é ótimo.

Benefícios:
• TPM;
• celulite;
• libido;
• ganho de massa muscular ao praticar musculação;

Consulte seu médico e lembre-se: não existe mágica.

Por: Dr. Bruno Matias

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