Morpheus e FaceTite: como tratar a flacidez facial sem cirurgia invasiva
A flacidez facial é uma das principais queixas estéticas após os 35 anos — especialmente na região das bochechas, mandíbula e papada. Para quem busca um resultado eficaz sem recorrer à cirurgia plástica tradicional, tratamentos como o Morpheus e o FaceTite surgem como tecnologias avançadas, minimamente invasivas e com alta capacidade de retração da pele.
Neste artigo, você entenderá como funcionam essas técnicas, quando são indicadas e o que esperar do pós-procedimento. Se a sua preocupação é firmeza, definição de contorno e rejuvenescimento com naturalidade, continue a leitura.
O que é o tratamento com Morpheus e FaceTite?
O Morpheus e o FaceTite fazem parte de uma plataforma moderna de radiofrequência fracionada subdérmica, chamada BodyTite. Eles atuam promovendo um aquecimento controlado nas camadas profundas da pele, o que estimula a produção de colágeno e provoca um efeito de retração e firmeza cutânea.
São indicados para casos de flacidez facial moderada, em que ainda não é necessário realizar lifting cirúrgico, mas os métodos convencionais (como lasers ou bioestimuladores leves) já não oferecem o efeito desejado.
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Qual a diferença entre Morpheus e FaceTite?
Apesar de fazerem parte da mesma plataforma, cada tecnologia tem uma aplicação específica:
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Morpheus:
Trata-se de uma ponteira externa com microagulhas de ouro que penetram a pele e emitem radiofrequência diretamente na derme. A profundidade e a intensidade do calor são controladas pelo aparelho, permitindo alcançar áreas estratégicas com precisão.
Ideal para: flacidez leve a moderada, melhora de textura e definição da mandíbula, com menor tempo de recuperação.
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FaceTite:
É um tratamento interno realizado com uma pequena cânula que entra sob a pele, atuando diretamente na gordura subcutânea e promovendo uma retração mais intensa.
Ideal para: pacientes com flacidez associada a excesso de gordura, especialmente na papada e bochechas.
Como funciona a sessão do Morpheus? Dói? Precisa de anestesia?
Por se tratar de um procedimento mais profundo que um laser convencional, o Morpheus pode gerar algum desconforto. Por isso, normalmente é realizada uma anestesia local ou uma sedação leve, especialmente quando combinado ao FaceTite.
Durante a aplicação, são feitas de 3 a 4 passadas com diferentes níveis de energia, dependendo da necessidade da pele. O objetivo é atingir as camadas onde há maior concentração de colágeno e estimular sua renovação.
O pós-procedimento com Morpheus é tranquilo?
Sim. Na maioria dos casos, o paciente apresenta apenas um leve inchaço, discreto vermelhidão ou pequenos hematomas — especialmente se houver rompimento de vasos muito finos. A recuperação é considerada rápida: em 2 a 3 dias a pele já retorna ao seu aspecto natural, permitindo o retorno às atividades rotineiras.
Existe alguma contraindicação para Morpheus ou FaceTite?
Sim. Pacientes com barba densa podem ter contraindicações relativas ao Morpheus, já que a radiofrequência pode afetar os folículos e causar pequenas falhas. Além disso, pessoas com doenças inflamatórias ativas na pele ou uso recente de isotretinoína devem ser avaliadas com cautela.
É fundamental consultar um profissional capacitado para avaliar qual tratamento é o mais indicado, garantindo segurança e resultado personalizado.
Morpheus e FaceTite como aliados do contorno facial
Se você está buscando um tratamento com efeito lifting sem bisturi, o Morpheus e o FaceTite representam uma nova geração de tecnologias que tratam a flacidez facial com eficácia e tempo de recuperação reduzido.
Com acompanhamento adequado e a escolha correta da tecnologia, é possível obter resultados naturais, duradouros e compatíveis com a sua rotina.
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